(XI.VII.MMXI)
Ramificação da minha poética,
perplexo transcrevo
pela mediação do supremo,
novos dias, o universalismo
dos nossos desejos culminam
com um desejo imperdoável de
deixar um legado, algo entre o céu e
a terra, a cada dia aprendemos!
Algo mais que caminhar,
de que forma vivem os outros
Seres humanos, já tem se feito
essa pergunta? Não que devesse pegar
uma motocicleta e ir ver
com seus próprios olhos, mas
há um tanto, nada pequeno,
de errado nisso tudo, existem
grandes “leprosários” isolados
dos olhos daquele que acordam todos
os dias “temprano” de sua casas
para seguirem suas despreocupadas
rotinas inodoras, e repletas de
consumismo explorador,
não aquela forma de exploração
que dizimou os Incas, Maias ou Aztecas
aquela foi de uma vez, e teve ajuda
de sua própria desunião, sem
querer justificar a dizimação de toda
uma história, mas a exploração
e, eterna desigualdade de cada dia,
quem está menos
errado, quem finge que não existe
ou quem aceita tácito?
(Djulian Ribeiro)
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Djulian Ribeiro