segunda-feira, 11 de julho de 2011

Mañana Temprano


(XI.VII.MMXI)

Ramificação da minha poética,

perplexo transcrevo

pela mediação do supremo,

novos dias, o universalismo

dos nossos desejos culminam

com um desejo imperdoável de

deixar um legado, algo entre o céu e

a terra, a cada dia aprendemos!

Algo mais que caminhar,

de que forma vivem os outros

Seres humanos, já tem se feito

essa pergunta? Não que devesse pegar

uma motocicleta e ir ver

com seus próprios olhos, mas

há um tanto, nada pequeno,

de errado nisso tudo, existem

grandes “leprosários” isolados

dos olhos daquele que acordam todos

os dias “temprano” de sua casas

para seguirem suas despreocupadas

rotinas inodoras, e repletas de

consumismo explorador,

não aquela forma de exploração

que dizimou os Incas, Maias ou Aztecas

aquela foi de uma vez, e teve ajuda

de sua própria desunião, sem

querer justificar a dizimação de toda

uma história, mas a exploração

e, eterna desigualdade de cada dia,

quem está menos

errado, quem finge que não existe

ou quem aceita tácito?

(Djulian Ribeiro)


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Djulian Ribeiro