
Muito prazer, vida, estando a sua disposição me dissipo na busca da minha inverdade, aquela que todos têm para acreditar, privai-me daqueles que não sabem amar.
"Odeio quem me rouba a solidão sem em troca me oferecer verdadeira companhia."
Nietzsche
Aqui Nietzsche foi drástico, ódio é uma palavra muito forte, pobres os que deixam de sonhar devido a inegável carga de decepções.
Uma imensa agressão da vida é dar aos nossos caminhos uma solução um tanto curiosa para aqueles fatos que simplesmente passam, ela nos dá a oportunidade de viver outras situações, o que minimiza aqueles momentos que outrora nos diziam estar no clímax da felicidade.
Desejo, aos meus assíduos leitores, como se tivessem muitos,heheheheh, paz, paz em suas almas, paz em suas casas e em seus corações, desejo também desafios, pois eles nos fazem crescer e ver que muito pouco daquilo que damos tanta importância realmente nos fazem bem, opa, isso é um desabafo.
Um amigo, certa vez, me lembrou as palavras de Cássia Heler: "Mudaram as estações"..."o pra sempre sempre acaba", continuo dizendo que não precisa e concluo com o texto, dizendo para que não repitam, do Engenheiros do Hawaii:"Eu pago os meus pecados por ter acreditado que só se vive uma vez"!
"SOMOS QUEM PODEMOS SER, SONHOS QUE PODEMOS TER!"
O Preço
Engenheiros do Hawaii
G#
A B C#m
o preço que se paga às vezes é alto demais
A B C#m
é alta madrugada, já é tarde demais
G#
pra pedir perdão
F#m B
pra fingir que não foi mal
A B C#m
uma luz se apaga num prédio em frente ao meu
A B C#m
"sempre em frente" foi o conselho que ela me deu
G# F#m B
sem me avisar que iria ficar pra trás
e agora
E
eu pago os meus pecados
F#m G#m B
por ter acreditado que só se vive uma vez
E
eu pago os meus pecados
F#m G#m B
por ter acreditado que só se vive uma vez
C#m
pensei que era liberdade
B A F#m B A B A B
mas, na verdade, me enganei outra vez
A B C#m
o preço que se paga às vezes é alto demais
A B C#m
é alta madrugada, já é tarde demais
A B C#m
mais uma luz se apaga no prédio em frente ao meu
A B C#m
é a última janela iluminada
G# F#m B
nada de anormal...amanhã ela vai voltar
enquanto isso
E
eu pago os meus pecados
F#m G#m B
por ter acreditado que só se vive uma vez
E
eu pago os meus pecados
F#m G#m B
por ter acreditado que só se vive uma vez
C#m
pensei que era liberdade
B A F#m B
mas, na verdade, eram as grades da prisão
solo A B A B A B A B
E
eu pago os meus pecados
F#m G#m
por ter acreditado que só se vive uma vez
E
eu pago os meus pecados
F#m G#m
por ter acreditado que só se vive uma vez
C#m
pensei que era liberdade
B A F#m B B A G# A G# F# E
mas, na verdade era só solidão
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Djulian Ribeiro