sábado, 16 de fevereiro de 2013

Carta Capital destaca-se ao contrariar o restante da mídia tendenciosa em não Caricaturar a Renúncia do Papa!



Link: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/cristo-traido/

Religião não se discute?
Teimo ao opnar que por diversas vezes
o judas se chamou igreja,
Histórico de interesses,
onde a marca de cristo
por poucas vezes foi a busca,
Amar ao próximo como a si mesmo,
pensar inclui mudanças, sempre
alicerçadas nos atos e pensamentos de
Cristo Jesus, Esse pensar requer novidades
para as situações diárias, de depravação
e quebra do modelo familiar em meio
ao despreparo, Igreja não é uma
repetição de respostas prontas,
É a concretização, não só em palavras,
do que Deus nos deixou escrito,
Deus Único!
(Djulian)

Na história, e até na hagiografia, há inúmeros papas hipócritas, tirânicos e devassos. Há, também, estadistas. João Paulo II foi um deles, em proveito de seu abrangente Estado, sem atentar para a lição de igualdade e amor pregada por Cristo, e sem respeito pela mais exaltante das virtudes teologais, a caridade. Voltado integralmente às tarefas de senhor de um poder terreno. Se vieram à tona escândalos como a dos padres pedófilos, useiro e vezeiro, foi porque não houve como continuar a escondê-los. E nem se diga o quanto Wojtyla foi decisivo, pela mão de certo monsenhor Marcinkus, na definição dos alcances do IOR, o Banco do Vaticano, Instituto das Obras da Religião, a entender que obra da religião é também a reciclagem de dinheiro mafioso.
(Mino Carta)


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Djulian Ribeiro